SHILAJIT

É uma forma de mineral castanho-escura de resina espessa, composta de húmus e matéria vegetal orgânica decompostas que foram anteriormente compactadas por camadas de rocha no alto das montanhas do Himalaia. Conforme o calor do verão aumenta a temperatura das rochas, ocorre a expulsão (vazamento) desta matéria vegetal depositada séculos antes, sendo então recolhida na forma bruta e em seguida purificada e extraída. Também conhecido como Pitch mineral ou Asphaltum Black, é uma fonte rica de vitaminas e minerais de ocorrência natural.

Considerado uma das mais importantes substâncias no sistema indiano de medicina Ayurvedica, sendo que seu nome significa “Néctar de Deus”. Tem sido usado há milhares de anos para a longevidade e várias outras doenças. ^{[1],[2],[3],[4]}

ÁCIDO FÚLVICO

Considerado uma das substâncias húmicas é originário da degradação química e biológica de resíduos orgânicos e da atividade sintética da biota do solo. É a fração colorida que se mantém solúvel em meio alcalino ou em meio ácido diluído. Quimicamente são constituídos, sobretudo, por polissacarídeos, aminoácidos, compostos fenólicos entre outros. Possui várias propriedades nutracêuticas, tais como antioxidante, anti-infamatório, potencializador da memória, entre outros.^[5]

INDICAÇÕES

• diabetes e perfil lipídico

• anti-ulceroso

• imunomodulador

• atividade antioxidante

• atividade analgésica

• atividade anti-inflamatória

• atividade moduladora de neurotransmissores

• atividade ansiolítica

• transtornos da altitude elevada

• fertilildade

CONTRA-INDICAÇÃO

Contra-indicado em caso de cálculos renais.

Shilajit extrato padronizado (com 5% de ácido fúlvico) – 250mg

Frasco com 60 cápsulas

Tomar 1 cápsula 2x ao dia.  

1.Frawley, David and Lad, Vasant. The Yoga of Herbs. 2a edition. Pg 250. Lotus Press. Twin Lakes, WI, 2001.Ghosal. S. 1990.

2.Chemistry of shilajit, an immunomodulatory Ayurvedic Rasayana. Pure and Appl.Chem., 62 (7), 1285-1288.

3. Kong, Y.G., et al. (1987) Chemical studies on the Nepalese panacea-shilajit. Int. J. Crude Drug Res. 25:179-182.

4.Ghosal S, Jawahar Lal, Singh S.K. (1991). The core structure of shilajit humus. Soil. Biol. Biochem., 23 (7), 673-80.

5.DIXIT,V. K. & KISHORE, N. Efeitos dos ácidos húmicos e fúlvicos na fração da matéria orgânica do solo e na germinação de semente. Indian I. Sci Ind., Sec.A1 p.202–206, 1967.

6.TRIVEDI, N. ; MAZUMDAR,B; BHATT, J. D; HEMAVATHI, K. G; “Effect of shilajit on blood glucose and lipid profile in alloxanin-duced diabetic rats”; Department of Pharmacology, Medical College, Baroda – India; 2004.

7.Acharya SB, Frotan MH, Goel RK, Tripathi SK, Das PK. Pharmacological actions of Shilajit. Indian J Exp Biol. 1988 Oct; 26(10): 775-7.

8.Goel RK, Banerjee RS, Acharya SB. Antiulcerogenic and antiinflammatory studies with shilajit. Journal of Ethnopharmacology. 1990 Apr; 29(1): 95-103.

9.Ghosal S, Singh SK, Kumar Y, Srivatsava R. Antiulcerogenic activity of fulvic acids and 4-metoxy-6-carbomethyl biphenyl iso-lated from shilajit. Phytother Res. 1988;2:187-91.

10.Ghosal, S. 1989, The facets and facts of Shilajit. In Research and Development of Indigenous Drugs ed. P.C Dandiya and S.B. Vohora pgs 72-80.

11.Ghosal S, Jawahan L, Singh SK, Goel RK, Jaiswal AK, Bhattacharya SK (1991). The need for formulation of Shilajit by its isolated active constituents. Phytotherapy Res. 5, 211-216.

12.Bhattacharya, Sen AP and Ghosal S (1995). Effects of Shilajit on biogenic free radicals. Phytotherapy Res. Vol 9, 56-59.

13.Tiwari P, Ramarao P, Ghosal S. Effects of Shilajit on the development of tolerance to morphine in mice. Phytother Res. 2001 Mar; 15(2): 177-9.

14.Jaiswal AK, Bhattacharya SK. Effects of Shilajit on memory, anxiety and brain monoamines in rats. Indian Journal of Pharma-cology 1992; 24:12 - 17.

15.Meena H, Pandey HK, Arya MC, Ahmed Z.; “Shilajit: A panacea for high-altitude problems”; Int J Ayurveda Res. 2010 Jan;1(1):37-40.

16.Park JS, Kim GY, Han K. The spermatogenic and ovogenic effects of chronically administered Shilajit to rats. J Ethnopharma-col. 2006;107:349–53.

Produto manipulado

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